O simples diálogo (a comunicação, a convivência em geral) ajuda a espairecer o espírito e, pelo menos, não as afastando de facto, permite que se ignorem um pouco as nuvens que pairam sobre nós...
Como o próprio nome indica, neste blogue não há canto. Esteve para ser "O Redondo", mas não fosse haver más intenções na interpretação, achei que era melhor não... Por tal motivo, não adianta chamar o gerente ou outro responsável pois ninguém acompanhará ninguém para o canto - consequência: Podes avacalhar à vontade!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
A Última Valsa
Ar...
Espaço...
Tempo...
Serenidade...
Tranquilidade...
Estabilidade...
Segurança...
Eu...
Eu mesmo...
Eu próprio...
Comigo...
Amor-próprio...
Auto-estima...
A última tentativa antes de desistir...
Mas...
Auto-destruição...
Não...
Não...
E...
Definitivamente...
Não!
Espaço...
Tempo...
Serenidade...
Tranquilidade...
Estabilidade...
Segurança...
Eu...
Eu mesmo...
Eu próprio...
Comigo...
Amor-próprio...
Auto-estima...
A última tentativa antes de desistir...
Mas...
Auto-destruição...
Não...
Não...
E...
Definitivamente...
Não!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Dúvida...
Afinal, qual das frases retratará melhor a realidade?
Dá Deus as nozes a quem não tem dentes, ou dá Deus os dentes a quem não gosta de nozes?
Dá Deus as nozes a quem não tem dentes, ou dá Deus os dentes a quem não gosta de nozes?
terça-feira, 11 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Tempo perdido?
Aconteça o que acontecer, independentemente do que o futuro nos trouxer, e do desfecho que nos esperar, de uma coisa estarei sempre ciente: sempre fiz tudo o que de melhor pude fazer, sempre tentei alimentar cada momento com o melhor que tenho em mim, e posso sempre dizer que apreciei cada segundo, cada sorriso, cada palavra, cada olhar cruzado!
Mais fico plenamente convencido que hoje voltaria a investir novamente na mesma aposta e não estou sequer um pouco arrependido de o ter feito, e poderei apenas ter pena de não terem surgido outras oportunidades de viver mais e melhor!
São lembranças e recordações de uma suavidade e intensidade formidáveis, incomparáveis e inesquecíveis e que apenas me enriquecem e me fazem sentir bem comigo mesmo.
Amanhã o dia será pior? Talvez sim, mas o seguinte pode ser igualmente mau, mas poderá ser infinitamente melhor... e aquele que vier a seguir a esse? Quem sabe o que nos proporcionará?
Aguardemos por cada um deles, e a cada passo decidiremos para que lado nos vamos virar a seguir e que direcção vamos tomar.
Mágoas? Só se as quisermos criar, pois posso apenas dizer que fiquei melhor (sinto-me melhor e acho que eu próprio melhorei).
Por tudo isto, posso responder: tempo perdido?
Nem pensar...!
São lembranças e recordações de uma suavidade e intensidade formidáveis, incomparáveis e inesquecíveis e que apenas me enriquecem e me fazem sentir bem comigo mesmo.
Amanhã o dia será pior? Talvez sim, mas o seguinte pode ser igualmente mau, mas poderá ser infinitamente melhor... e aquele que vier a seguir a esse? Quem sabe o que nos proporcionará?
Aguardemos por cada um deles, e a cada passo decidiremos para que lado nos vamos virar a seguir e que direcção vamos tomar.
Mágoas? Só se as quisermos criar, pois posso apenas dizer que fiquei melhor (sinto-me melhor e acho que eu próprio melhorei).
Por tudo isto, posso responder: tempo perdido?
Nem pensar...!
domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Ajudar
Sem querer entrar em nenhum "Lugar-comum" ou usar qualquer "Cliché" (o do Fish é fora de série, por sinal) e para desanuviar um pouco da depressão de posts anteriores, quero registar e, já agora, aconselhar quem quiser servir-se deste tópico.
A verdade é que já há muito tempo não sentia tão grande satisfação como recentemente sucedeu quando consegui deitar os meus próprios problemas e obstáculos para o canto (do esquecimento mesmo - este blogue não tem disso) e dediquei-me a simplesmente tentar ajudar outrem, sem qualquer outro objectivo ou expectativa de recompensa pessoal que não fosse simplesmente "Ajudar".
Apenas espero do fundo do meu coração que a minha tentativa venha a surtir algum resultado e traga alguma vantagem à(s) pessoa(s) em causa - que bem merece(m) - para que assim possam tirar partido da iniciativa, o que só viria potenciar a minha satisfação e realização pessoal.
Bem vistas as coisas, quando se pede algo, onde pode estar o sim, também pode estar o não, e terão que ser ambos emitidos e recebidos com a mesma naturalidade, e sem qualquer tipo de constrangimento - aliás, quem não souber perder, seguramente também não saberá ganhar!
Tentem fazer o mesmo - não dói nem custa nada!
A verdade é que já há muito tempo não sentia tão grande satisfação como recentemente sucedeu quando consegui deitar os meus próprios problemas e obstáculos para o canto (do esquecimento mesmo - este blogue não tem disso) e dediquei-me a simplesmente tentar ajudar outrem, sem qualquer outro objectivo ou expectativa de recompensa pessoal que não fosse simplesmente "Ajudar".
Apenas espero do fundo do meu coração que a minha tentativa venha a surtir algum resultado e traga alguma vantagem à(s) pessoa(s) em causa - que bem merece(m) - para que assim possam tirar partido da iniciativa, o que só viria potenciar a minha satisfação e realização pessoal.
Bem vistas as coisas, quando se pede algo, onde pode estar o sim, também pode estar o não, e terão que ser ambos emitidos e recebidos com a mesma naturalidade, e sem qualquer tipo de constrangimento - aliás, quem não souber perder, seguramente também não saberá ganhar!
Tentem fazer o mesmo - não dói nem custa nada!
I have to get the nerve to make "The Final Cut"
Depois de alguns dias de ausência, em muitos dos quais acho que fui alvo indirecto de embargo (não só às palavras, atitudes e acções, mas acho que também às próprias emoções) estou de volta, não para me desculpar de nada - muito menos do que há-de vir - mas apenas para desabafar e deixar registado que, apesar de tudo, acho que não me resta outra opção.
Sei que serei apontado, acusado e mesmo condenado publica e particularmente, a não ser pelos "meus" que acho que me compreenderão e com cujo apoio estou a contar. Mas tendo em conta a totalidade das circunstâncias, a globalidade da situação e a própria gravidade das possíveis consequências caso não seja tomada uma decisão radical, julgo não me restar outra alternativa.
Depois de "Go Fishing", acho que nada mais há fazer ou dizer, principalmente quando os resultados obtidos são, parte a parte, os opostos daqueles que se pretendiam alcançar.
Sei que serei apontado, acusado e mesmo condenado publica e particularmente, a não ser pelos "meus" que acho que me compreenderão e com cujo apoio estou a contar. Mas tendo em conta a totalidade das circunstâncias, a globalidade da situação e a própria gravidade das possíveis consequências caso não seja tomada uma decisão radical, julgo não me restar outra alternativa.
Depois de "Go Fishing", acho que nada mais há fazer ou dizer, principalmente quando os resultados obtidos são, parte a parte, os opostos daqueles que se pretendiam alcançar.
Daí que, ao contrário do que é "concluído" a seguir...... tenho que arranjar essa mesma coragem, sob pena de estar (continuar) a ser prejudicial para mim próprio, e, agora (ou já há algum tempo) a prejudicar também outras pessoas, entre as quais aquelas que mais quero, preciso e tenho mesmo obrigação de proteger.
Não quero com isto dizer que é uma decisão fácil ou que possa tomar de ânimo leve, mas vejo -me obrigado a reconhecer e admitir que se continuo a deixar-me abafar, afogar, e mesmo sepultar vivo, pouco de mim restará para poder ajudar quem quer que seja, mesmo aqueles que um dia, indiscutivelmente (mesmo que nesta altura o não admitam), irão precisar de mim e do meu apoio.
Claro que a isto não é alheia a grande verdade "a vida lá fora continua", mas quanto a essa, não tenho grande pressa, pode ser apenas que um dia ela me venha a encontrar, depois de eu conseguir encontrar qualquer coisa mais importante do que tudo isso.
Até uma próxima!
Não quero com isto dizer que é uma decisão fácil ou que possa tomar de ânimo leve, mas vejo -me obrigado a reconhecer e admitir que se continuo a deixar-me abafar, afogar, e mesmo sepultar vivo, pouco de mim restará para poder ajudar quem quer que seja, mesmo aqueles que um dia, indiscutivelmente (mesmo que nesta altura o não admitam), irão precisar de mim e do meu apoio.
Claro que a isto não é alheia a grande verdade "a vida lá fora continua", mas quanto a essa, não tenho grande pressa, pode ser apenas que um dia ela me venha a encontrar, depois de eu conseguir encontrar qualquer coisa mais importante do que tudo isso.
E é com grande mágoa que me vejo obrigado a admitir que, apesar de tudo, o que não posso permitir é continuar ...
Perdoem-me as "ilustrações musicais" (as quais sempre tiveram grande significado para mim - mais pela música em si, os sentimentos que (me) transmitem, bem como pelo que é dito e sentido e nem tanto pelas imagens aqui exibidas), mas, exceptuando alguns pormenores... estão no alvo!
Até uma próxima!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
... incertezas
Não saber em que acreditar, não permitir que qualquer ilusão tome forma, saber que o solo que se pisa não é suficientemente firme para suportar qualquer aposta...
Não poder determinar qualquer objectivo, não ter expectativas de futuro para além das que dependem apenas de nós...
Aproveitar apenas e muito o que cada momento nos pode oferecer, vivendo cada um como se fosse o único e o último (quem sabe?) e com toda a intensidade que nos é permitida... e tirando todo o partido do prazer que se descobre a cada instante...!
...querendo sempre mais!
Mas, quanto ao dia de amanhã, e sem saber se nos será possível vivê-lo com essa mesma intensidade, por muita vontade e interesse que se tenha... resta aguardar e esperar que os nossos valores e critérios sejam minimamente respeitados, sem o que seremos simples e novamente projectados em queda livre...
E entretanto, bem no fundo mantemos sempre presente e damos conta que, apesar de tudo, há tanto para viver, que temos tanto para dar e que tudo isso é tão simples e fácil, e está tão próximo e simultaneamente inacessível... resta-nos o sonho...
E que sonho!
Apenas...
Quando se sente...
Quando se quer...
Quando se tem...
Quando se pode...
Quando se recorda...
Quando se relembra...
Quando se vê...
Quando se admira...
Quando se compreende...
Quando se descobre...
Quando se partilha...
e:
Quando se é sentido;
Quando se é querido;
Quando queremos que se tenha;
Quando desejamos que se possa;
Quando se é recordado;
Quando se é relembrado;
Quando se é visto;
Quando se é admirado;
Quando se é compreendido;
Quando nos deixamos descobrir;
Quando acedemos à partilha...
Vive-se!
Caso contrário....
Quando se quer...
Quando se tem...
Quando se pode...
Quando se recorda...
Quando se relembra...
Quando se vê...
Quando se admira...
Quando se compreende...
Quando se descobre...
Quando se partilha...
e:
Quando se é sentido;
Quando se é querido;
Quando queremos que se tenha;
Quando desejamos que se possa;
Quando se é recordado;
Quando se é relembrado;
Quando se é visto;
Quando se é admirado;
Quando se é compreendido;
Quando nos deixamos descobrir;
Quando acedemos à partilha...
Vive-se!
Caso contrário....
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Ainda falta muito?
"Não há mal que sempre dure....";
"Deus escreve direito por linhas tortas";
"Água mole em pedra dura...";
"Não há rosa sem espinho";
"Quem espera sempre alcança";
"Depois da tempestade vem a bonança";
(e muitos outros que com um pequeno esforço de memória e/ou pesquisa iriam conseguir-se nomear...)
Mas nunca niguém quantificou a duração da "pena" (ou castigo) nem o lapso de tempo admissível para a verificação destas permissas...
Espero que seja breve!
"Deus escreve direito por linhas tortas";
"Água mole em pedra dura...";
"Não há rosa sem espinho";
"Quem espera sempre alcança";
"Depois da tempestade vem a bonança";
(e muitos outros que com um pequeno esforço de memória e/ou pesquisa iriam conseguir-se nomear...)
Mas nunca niguém quantificou a duração da "pena" (ou castigo) nem o lapso de tempo admissível para a verificação destas permissas...
Espero que seja breve!
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Até quando?
É bem verdade que o que não nos mata, torna-nos mais fortes...
Resta saber: Até quando? (e já agora, a que preço?)
Resta saber: Até quando? (e já agora, a que preço?)
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
...admiração
Não obstante a vergonha, o dedo injustamente apontado e o mau-trato infligido, admiro a dignidade do ser por manter uma postura firme e exemplar, sempre norteada pela necessidade de tomar a atitude positiva, sem deixar que amor-próprio e a auto-estima sejam espezinhados, como seria suposto... ou pretendido!
Sem planos traçados, nem objectivos a alcançar, sem obrigações a assumir nem encargos a carregar, vivendo da melhor forma, e o mais intensamente que é permitido, o dia que se apresenta, momento a momento, com o prazer presente a marcar a sua presença no horizonte, sem descurar o autêntico e exíguo "slalom gigante" que unanimemente seria declarado inexequível, e que é desenhado de forma tão graciosa e com uma agilidade quase milagrosa e que roça a perfeição... sem que as verdadeiras preocupações e responsabilidades sejam minimamente beliscadas... nem ao de leve!
Admirável em toda a sua plenitude - imperdoável, incompreensível e mesmo inadmissível por outro lado, o menosprezar de tais características (bem como de muitas outras, em nada menos louváveis)!
domingo, 19 de outubro de 2008
Será?
Não deixa também de ser estranho a dificuldade ou mesmo a impossibilidade que às vezes encontramos, muitas das quais naquelas pessoas de quem menos o esperamos, de proferir uma simples palavra ou expressão, principalmente quando essa simples articulação poderá revelar o assumir de um erro ou de uma atitude que nunca deveria ter sido tomada. E então quando essa atitude se reveste na forma de palavras injuriosas e insultuosas que foram violentamente arremessadas contra quem se deveria considerar e respeitar, ou de quem pelo menos se deveria aceitar a boa vontade da ajuda?
Mas não... há que continuar a exigir que tudo se faça e se proceda da maneira que da melhor forma convier e satisfizer as vontades e caprichos de quem extrapolou e invadiu o amor-próprio e a auto-estima dos que mereceriam, em consciência, o tratamento inverso.
Certas lutas são mesmo inglórias... mas continuarão!
E que continue o desequilíbrio! É com ele que se aprende a ficar em pé nas mais adversas ocasiões!
Mas não... há que continuar a exigir que tudo se faça e se proceda da maneira que da melhor forma convier e satisfizer as vontades e caprichos de quem extrapolou e invadiu o amor-próprio e a auto-estima dos que mereceriam, em consciência, o tratamento inverso.
Certas lutas são mesmo inglórias... mas continuarão!
E que continue o desequilíbrio! É com ele que se aprende a ficar em pé nas mais adversas ocasiões!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Irremediável...
... a forma inacreditável como se pode não suportar ver alguém, pelo menos bem-disposto ou minimamente alegre... e logo se faz ou diz algo - ou mesmo tudo (quase que diria que propositadamente) para deitar por terra qualquer réstia de bem-estar!
Será possível que alguém possa tirar algum proveito ou sentir-se bem por isso? Não creio!Estranha forma de amar... ou não! (digo eu...)
Felizmente amanhã será outro dia, melhor ou pior que este, mas indiscutivelmente outro.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
In english...!
Hoje estou bem disposto demais para "interiorismos".
Acho este particularmente agradável e alegre, apesar de ser já antigo!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Grão a grão...
Sem dúvida que cada passo é o ponto de equilíbrio que nos permite dar o passo seguinte, da mesma maneira que cada pequena conquista é uma batalha ganha e que nos deixa optimistas para encetar a investida seguinte.
É assim que a nossa auto-estima vai ganhando cada vez mais corpo e nos é permitido afirmar de alta voz não prescindir do que de mais importante se conquistou e que tão caro se tornou, custe o que custar, seja a que preço for!
Afinal, é fundamental viver...
Sobreviver dói muito...
Esquecermos-nos de nós, muito mais!
É assim que a nossa auto-estima vai ganhando cada vez mais corpo e nos é permitido afirmar de alta voz não prescindir do que de mais importante se conquistou e que tão caro se tornou, custe o que custar, seja a que preço for!
Afinal, é fundamental viver...
Sobreviver dói muito...
Esquecermos-nos de nós, muito mais!
domingo, 12 de outubro de 2008
Palavras
Quantas vezes passamos ao lado das palavras sem nos darmos conta da importância que elas têm no nosso dia-a-dia...
Só quando estamos a precisar de ouvi-las (sejam elas quais forem), vindas da pessoa certa, e conseguimos que isso aconteça, é que notamos a diferença que elas operam em nós - a capacidade de dissipar o mais cinzento dos dias e desenhar o mais simples dos sorrisos no nosso pensamento.
... gosto quando falas comigo ... pena que não seja todos os dias a qualquer hora!
Só quando estamos a precisar de ouvi-las (sejam elas quais forem), vindas da pessoa certa, e conseguimos que isso aconteça, é que notamos a diferença que elas operam em nós - a capacidade de dissipar o mais cinzento dos dias e desenhar o mais simples dos sorrisos no nosso pensamento.
... gosto quando falas comigo ... pena que não seja todos os dias a qualquer hora!
Música - instrumento(s) de sopro???
Não posso deixar de partilhar isto convosco!
Têm que concordar que tem o seu "quê"...
Têm que concordar que tem o seu "quê"...
sábado, 11 de outubro de 2008
Calhau
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Nada!
Olá Amigos...
Tenho a comunicar-vos algo deveres importante:
Depois de muito ponderar, matutar e cismar no assunto, tomei uma decisão drástica que quero partilhar convosco - decidi não escrever nada esta noite!
É que se fosse a escrever sobre a quantidade de mágoas e amarguras que se podem acumular no peito de um homem, a quantidade de vezes que os seus lábios imploram por um pouco de carinho, atenção e simples companhia, as inúmeras vezes que as suas mãos em vão procuraram um pouco de calor, até que toda a revolta se reúna num único impulso de gritar a todos os ventos "BASTA"... iria certamente dar muito mau resultado.
...enquanto tudo se encontra ao simples alcance de um esticar de braço, ou piscar de olhos (...)
Basta fechar os olhos!
Tenho a comunicar-vos algo deveres importante:
Depois de muito ponderar, matutar e cismar no assunto, tomei uma decisão drástica que quero partilhar convosco - decidi não escrever nada esta noite!
É que se fosse a escrever sobre a quantidade de mágoas e amarguras que se podem acumular no peito de um homem, a quantidade de vezes que os seus lábios imploram por um pouco de carinho, atenção e simples companhia, as inúmeras vezes que as suas mãos em vão procuraram um pouco de calor, até que toda a revolta se reúna num único impulso de gritar a todos os ventos "BASTA"... iria certamente dar muito mau resultado.
...enquanto tudo se encontra ao simples alcance de um esticar de braço, ou piscar de olhos (...)
Basta fechar os olhos!
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Quem manda, afinal?
Serão apenas coisas da Mãe Natureza?
Afinal são elementos da noite que o dia não consegue afastar completamente, ou apenas o dia a querer sobrepor-se à noite, sem o conseguir na totalidade?
Afinal são elementos da noite que o dia não consegue afastar completamente, ou apenas o dia a querer sobrepor-se à noite, sem o conseguir na totalidade?
Da mesma forma que a suavidade e o bem estar que nos envolve durante o sono e que perdura durante o dia nos vai permitindo alimentar o sonho que nos guia e norteia durante as nossas actividades mais triviais, ao mesmo tempo que o peso que nos verga durante o período de alerta nunca nos liberta completamente e nos impede de permitir que o sonhe se torne na mais querida e doce das realidades.
Quem sabe... um dia...
Quem sabe... um dia...
Até amanhã - vou alimentar o meu sonho (pode ser que ele amanhã consiga vencer... quem sabe!)
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Estou indeciso!
Olá malta!
Estou indeciso!
A sério.
Palavra que estou...
Estava a pensar escrever aqui mais uma longa dissertação dando asas à minha pouca "imaginação" e ainda menor capacidade de escrita criativa, mas provavelmente iria sair daqui algo completamente "secante" cheio daquilo que eu costumo chamar "interiorismos" ou, ainda pior, qualquer coisa completamente escabrosa e imprópria para consumo de pessoas facilmente impressionáveis e/ou menores.
Ora, isto é um "local" sem canto e como tal não posso repreender ninguém (aliás o gerente já nem responde por tal nome - pelo menos por estas bandas) ao que acresce o facto de ser frequentado (e muito bem) por várias "famílias", nem que seja de visita... (por falar nisso, podem escrever! Sim, estou a falar para ti, e tu sabes disso... e para ti também, pronto... não precisas ficar triste).
Como tal, não sei o que faça - se escreva ou não...
Bem, é melhor não... é que hoje estou assim a modos que com uns pensamentos um bocado "atrevidos"... ganas que às vezes me dão, o que hei-de fazer?... Como diz alguém muito bem conhecido: "Shit Happens!"
E daí, se calhar não é assim tão "shit" quanto isso...
Não.
"Ain't shit at all" (não é "shit" de todo, seguramente), estarias redondamente enganado, desta vez...
Quem nos dera que toda a "shit" fosse assim! Era uma alegria e uma felicidade... "em toda a linha"!
Dizem que reconhecer o "problema" (ainda assim, até acho que não é propriamente um problema...) é meio caminho andado para a "solução", mas mesmo assim ainda falta a outra metade (deve ser aquela coisa das duas metades que se completam para formar um só, digo eu... assim tipo "yin e yang" e outras mais!)
Assim sendo, como está na hora de ir repousar o esqueleto e demais matéria orgânica anexa, aproveito para esperar que a coisa passe (e pode ser que amanhã, que é um novo dia, que a outra metade do caminho se revele!) e vou-me deitar e dormir (sim, sim... dormir... desta vez quem está com pensamentos atrevidos, quem é?).
Até sempre malta, e obrigado por me "ouvirem"!
Estou indeciso!
A sério.
Palavra que estou...
Estava a pensar escrever aqui mais uma longa dissertação dando asas à minha pouca "imaginação" e ainda menor capacidade de escrita criativa, mas provavelmente iria sair daqui algo completamente "secante" cheio daquilo que eu costumo chamar "interiorismos" ou, ainda pior, qualquer coisa completamente escabrosa e imprópria para consumo de pessoas facilmente impressionáveis e/ou menores.
Ora, isto é um "local" sem canto e como tal não posso repreender ninguém (aliás o gerente já nem responde por tal nome - pelo menos por estas bandas) ao que acresce o facto de ser frequentado (e muito bem) por várias "famílias", nem que seja de visita... (por falar nisso, podem escrever! Sim, estou a falar para ti, e tu sabes disso... e para ti também, pronto... não precisas ficar triste).
Como tal, não sei o que faça - se escreva ou não...
Bem, é melhor não... é que hoje estou assim a modos que com uns pensamentos um bocado "atrevidos"... ganas que às vezes me dão, o que hei-de fazer?... Como diz alguém muito bem conhecido: "Shit Happens!"
E daí, se calhar não é assim tão "shit" quanto isso...
Não.
"Ain't shit at all" (não é "shit" de todo, seguramente), estarias redondamente enganado, desta vez...
Quem nos dera que toda a "shit" fosse assim! Era uma alegria e uma felicidade... "em toda a linha"!
Dizem que reconhecer o "problema" (ainda assim, até acho que não é propriamente um problema...) é meio caminho andado para a "solução", mas mesmo assim ainda falta a outra metade (deve ser aquela coisa das duas metades que se completam para formar um só, digo eu... assim tipo "yin e yang" e outras mais!)
Assim sendo, como está na hora de ir repousar o esqueleto e demais matéria orgânica anexa, aproveito para esperar que a coisa passe (e pode ser que amanhã, que é um novo dia, que a outra metade do caminho se revele!) e vou-me deitar e dormir (sim, sim... dormir... desta vez quem está com pensamentos atrevidos, quem é?).
Até sempre malta, e obrigado por me "ouvirem"!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Go Fishing
... finalmente conseguiram encontrar aqueles três minutos que lhes permitiam ficar a sós, como esperaram durante todo aquele dia.
Alias, já há muitos dias que ansiavam por essa mera fracção de tempo que lhes permitiria ficar a salvo de outros olhares e mergulhar naquele abraço que, apesar de toda uma vida já vivida parte a parte, nunca antes tinham conhecido, tal era a intensidade dos sentimentos que de ambos emergiam naquelas raras oportunidades.
E era então nesses escassos momentos que embarcavam naquele beijo... sim, aquele beijo que tinha o condão de o fazer levitar, que lhe permitia pairar sobre toda uma existência já gasta e agastada, e que a amargura dos tempos tinha tornado de tal maneira vazia e repleta de nada.
E foi durante esse beijo que tudo fez ficar ínfimo e sem importância, que reduziu toda a demais realidade à menor das dimensões, que ela o manteve apertado contra o seu corpo enquanto as mãos dele descobriam o seu relevo... respirações abafadas e abraçadas a dançar, rodopiando à sua volta.
Terminado aquele momento tão efémero, que tão depressa os devolveu à realidade, afastando-se os corpos ligeiramente ainda ofegantes, pegou na mão dela pedindo receosamente "Vem comigo, esta noite!"
Repentinamente deu por si a olhar para nenhures através da janela quase cerrada.
Mas que estupidez... porque é que os músicos (autores, compositores, intérpretes - independentemente da qualidade, do bom ou mau gosto, ou do tipo de música em causa) mantêm o mesmo hábito de há décadas... de se intrometerem nos sentimentos e sonhos dele?
Prestando um pouco mais de atenção à realidade em seu redor, continuava o Ricardo A. a cantar no rádio "... hoje, eu dou-te o meu coração....".
Não pôde deixar de pensar numa certa canção do R. Waters (a solo): Vai à pesca...
Alias, já há muitos dias que ansiavam por essa mera fracção de tempo que lhes permitiria ficar a salvo de outros olhares e mergulhar naquele abraço que, apesar de toda uma vida já vivida parte a parte, nunca antes tinham conhecido, tal era a intensidade dos sentimentos que de ambos emergiam naquelas raras oportunidades.
E era então nesses escassos momentos que embarcavam naquele beijo... sim, aquele beijo que tinha o condão de o fazer levitar, que lhe permitia pairar sobre toda uma existência já gasta e agastada, e que a amargura dos tempos tinha tornado de tal maneira vazia e repleta de nada.
E foi durante esse beijo que tudo fez ficar ínfimo e sem importância, que reduziu toda a demais realidade à menor das dimensões, que ela o manteve apertado contra o seu corpo enquanto as mãos dele descobriam o seu relevo... respirações abafadas e abraçadas a dançar, rodopiando à sua volta.
Terminado aquele momento tão efémero, que tão depressa os devolveu à realidade, afastando-se os corpos ligeiramente ainda ofegantes, pegou na mão dela pedindo receosamente "Vem comigo, esta noite!"
Repentinamente deu por si a olhar para nenhures através da janela quase cerrada.
Mas que estupidez... porque é que os músicos (autores, compositores, intérpretes - independentemente da qualidade, do bom ou mau gosto, ou do tipo de música em causa) mantêm o mesmo hábito de há décadas... de se intrometerem nos sentimentos e sonhos dele?
Prestando um pouco mais de atenção à realidade em seu redor, continuava o Ricardo A. a cantar no rádio "... hoje, eu dou-te o meu coração....".
Não pôde deixar de pensar numa certa canção do R. Waters (a solo): Vai à pesca...
domingo, 28 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Solidão
Olha que esta....!!!
Ah... e não me perguntem o que ele está a dizer, pois apesar de eu falar todas as línguas menos o chinês, isto para mim é chinês!
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Aprendizagem
Estranho como o nosso corpo, à semelhança do que sucede com o nosso cérebro, tem dificuldade em assimilar de imediato demasiada informação, quando sujeito a novos estímulos e exigências a um ritmo demasiado elevado...
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Sensação ou sentimento?
... o pior não será a questão de gostar ou não gostar de alguém, apreciar ou não a companhia de outra pessoa... o pior é mesmo sentir se gostamos de nós próprios... ou não!
... E a música tem a capacidade de desenhar em nós as mais profundas sensações e sentimentos...
... E a música tem a capacidade de desenhar em nós as mais profundas sensações e sentimentos...
domingo, 21 de setembro de 2008
Olá amigos!
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