Depois de alguns dias de ausência, em muitos dos quais acho que fui alvo indirecto de embargo (não só às palavras, atitudes e acções, mas acho que também às próprias emoções) estou de volta, não para me desculpar de nada - muito menos do que há-de vir - mas apenas para desabafar e deixar registado que, apesar de tudo, acho que não me resta outra opção.
Sei que serei apontado, acusado e mesmo condenado publica e particularmente, a não ser pelos "meus" que acho que me compreenderão e com cujo apoio estou a contar. Mas tendo em conta a totalidade das circunstâncias, a globalidade da situação e a própria gravidade das possíveis consequências caso não seja tomada uma decisão radical, julgo não me restar outra alternativa.
Depois de "Go Fishing", acho que nada mais há fazer ou dizer, principalmente quando os resultados obtidos são, parte a parte, os opostos daqueles que se pretendiam alcançar.
Sei que serei apontado, acusado e mesmo condenado publica e particularmente, a não ser pelos "meus" que acho que me compreenderão e com cujo apoio estou a contar. Mas tendo em conta a totalidade das circunstâncias, a globalidade da situação e a própria gravidade das possíveis consequências caso não seja tomada uma decisão radical, julgo não me restar outra alternativa.
Depois de "Go Fishing", acho que nada mais há fazer ou dizer, principalmente quando os resultados obtidos são, parte a parte, os opostos daqueles que se pretendiam alcançar.
Daí que, ao contrário do que é "concluído" a seguir...... tenho que arranjar essa mesma coragem, sob pena de estar (continuar) a ser prejudicial para mim próprio, e, agora (ou já há algum tempo) a prejudicar também outras pessoas, entre as quais aquelas que mais quero, preciso e tenho mesmo obrigação de proteger.
Não quero com isto dizer que é uma decisão fácil ou que possa tomar de ânimo leve, mas vejo -me obrigado a reconhecer e admitir que se continuo a deixar-me abafar, afogar, e mesmo sepultar vivo, pouco de mim restará para poder ajudar quem quer que seja, mesmo aqueles que um dia, indiscutivelmente (mesmo que nesta altura o não admitam), irão precisar de mim e do meu apoio.
Claro que a isto não é alheia a grande verdade "a vida lá fora continua", mas quanto a essa, não tenho grande pressa, pode ser apenas que um dia ela me venha a encontrar, depois de eu conseguir encontrar qualquer coisa mais importante do que tudo isso.
Até uma próxima!
Não quero com isto dizer que é uma decisão fácil ou que possa tomar de ânimo leve, mas vejo -me obrigado a reconhecer e admitir que se continuo a deixar-me abafar, afogar, e mesmo sepultar vivo, pouco de mim restará para poder ajudar quem quer que seja, mesmo aqueles que um dia, indiscutivelmente (mesmo que nesta altura o não admitam), irão precisar de mim e do meu apoio.
Claro que a isto não é alheia a grande verdade "a vida lá fora continua", mas quanto a essa, não tenho grande pressa, pode ser apenas que um dia ela me venha a encontrar, depois de eu conseguir encontrar qualquer coisa mais importante do que tudo isso.
E é com grande mágoa que me vejo obrigado a admitir que, apesar de tudo, o que não posso permitir é continuar ...
Perdoem-me as "ilustrações musicais" (as quais sempre tiveram grande significado para mim - mais pela música em si, os sentimentos que (me) transmitem, bem como pelo que é dito e sentido e nem tanto pelas imagens aqui exibidas), mas, exceptuando alguns pormenores... estão no alvo!
Até uma próxima!
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