"Não há mal que sempre dure....";
"Deus escreve direito por linhas tortas";
"Água mole em pedra dura...";
"Não há rosa sem espinho";
"Quem espera sempre alcança";
"Depois da tempestade vem a bonança";
(e muitos outros que com um pequeno esforço de memória e/ou pesquisa iriam conseguir-se nomear...)
Mas nunca niguém quantificou a duração da "pena" (ou castigo) nem o lapso de tempo admissível para a verificação destas permissas...
Espero que seja breve!
2 comentários:
És masoquista?
Acredita que não sou, mas vejo-me obrigado a agir como tal devido a outras prioridades e compromissos...
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